AMOR EM PALAVRAS
“A palavra é a pedra angular do poema”. O poeta, consciente ou intuitivamente, lança mão dessa matéria-prima e, com a argamassa da técnica (ou da arte), constrói o poema, colorindo-o com os tons maravilhosos do amor. A poesia é o amor em palavra.
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
A VOLTA - SONETO DO POETA FRANCISCO DELIANE
A VOLTA
Creia. Minha alma transbordou de mim
Agora anima a outro que já não sou eu
Fito-me no espelho e não vejo em mim
O homem cheio do amor que era só teu
Minha alma... creia, transbordou de mim
Esvaiu-se na dura desilusão da tua partida
Ficou somente eu e a solidão neste palco
Onde em um dia glorioso vicejou a vida
Minha alma, creia, transbordou de mim
E perambula sempre a minha volta
Por não acreditar que chegou o fim
Do amor que espero voltar a minha porta
Porque o verdadeiro amor nunca tem fim
E haverá sempre o momento de sua volta
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
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sexta-feira, 30 de agosto de 2013
O QUE É O IMPRESSIONISMO
Impression du Soleil Levant - 1873 (Museu Marmottan, Paris) Quadro de Claude Monet que deu início ao Movimento Impressionista |
O Impressionismo é um movimento artístico surgido na França no século XIX que criou uma nova visão conceitual da natureza utilizando pinceladas soltas dando ênfase na luz e no movimento. Geralmente as telas eram pintadas ao ar livre para que o pintor pudesse capturar melhor as nuances da luz e da natureza.
A arte alegre e vibrante dos impressionistas enche os olhos de cor e luz. A presença dos contrastes, da natureza, transparências luminosas, claridade das cores, sugestão de felicidade e de vida harmoniosa transparecem nas imagens criadas pelos impressionistas.
Os impressionistas retratam em suas telas os reflexos e efeitos que a luz do sol produz nas cores da natureza. A fonte das cores estava nos raios do sol. Uma mudança no ângulo destes raios implica na alteração de cores e tons. É comum um mesmo motivo ser retratado diversas vezes no mesmo local, porém com as variações causadas pela mudanças nas horas do dia e nas estações ao longo do ano.
O Impressionismo mostra a graciosidade das pinceladas, a intensidade das cores e a sensibilidade do artista, que em conjunto emocionam quem contempla suas obras.
Claude Monet (1840-1926) fez parte do movimento impressionista na França, que teve início em 1874 com a primeira exposição do grupo no ateliê do fotógrafo Maurice Nadar. A denominação Impressionismo foi dada a partir de uma declaração pejorativa do crítico de arte francês Louis Leroy ao ver a tela de Monet Impression du Soleil Levant (ver quadro indicado na "Galeria dos Grandes Mestres", abaixo). O grupo ficou conhecido por realizar uma pintura ao ar livre, em frente ao motivo, numa nova concepção de pintura, de celebração dos espaços do mundo e da luz. Adotando um princípio dinâmico por excelência, o grupo também eliminou as referências mitológicas, religiosas e históricas para refletir a vida contemporânea e a nova Paris, as impressões momentâneas e fugazes de seu cotidiano.
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Nymphéas - Claude Monet |
As Nymphéas são oito quadros que Monet pintou no final da sua vida, destinados a proporcionar uma sensação de imersão dentro dos quadros. Trata-se de obras gigantescas que ocupam 2 salas ovais no museu, expressamente construído para as albergar. O museu é o Musée D’Orangerie, onde as mesmas permanecem guardadas.
Ciclo de Conferências - A cidade na ficção brasileira
Terá início dia 3 de setembro, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr., o VII Ciclo de Conferências de 2013, denominado “A cidade na ficção brasileira”, sob a coordenação do Acadêmico Alberto da Costa e Silva. A palestra de abertura será proferida pela escritora Barbara Freitag Rouanet, que falará sobre “As cidades formadoras de Clarice Lispector”. A conferência do dia 9 de setembro, segunda-feira, “O escritor na cidade: Machado de Assis e Lima Barreto”, estará a cargo da professora Walnice Nogueira Galvão. No dia 17 de setembro, o tema “Encontro e confronto com a cidade: ficção brasileira e experiência urbana” será abordado pelo Professor Renato Cordeiro Gomes. A conferência de encerramento, dia 24 de setembro, será feita pela professora Leticia Malard, que falará sobre “A rua, o cortiço e o sobrado no Rio de Aluísio Azevedo”.
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